A Lagoa de Santo André, entre Santiago do Cacém e Sines, é na verdade uma ponte entre o homem e a natureza. Todos os anos, desde o século XVII, lagoa é aberta ao mar, antigamente com o auxílio de animais, e hoje com máquinas. Actualmente a empreitada faz-se no equinócio da primavera, altura em que a lua nova permite que as marés sejam extremas e facilitem o processo de renovação das águas e dos organismos da lagoa.
Na Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha, homem e natureza convivem e beneficiam-se. Há aqui mais de 270 espécies de aves e 510 espécies de plantas. A enguia é protagonista, sendo muito apreciada na gastronomia local, mas vive também na reserva um peixe chamado pardelha, espécie rara em Portugal. A Lagoa de Santo André está classificada como Zona Húmida de Importância Internacional e com boas razões.
Há aqui dunas e pinhal, caniçais e salgueirais, espécies de água doce e de água salgada em harmonioso convívio. Este é o maior sistema lagunar da costa alentejana. Numa próxima visita tiro mais fotos do que estas.
O meu roteiro:
Museu Municipal de Santiago do Cacém
Castelo, Igreja Matriz e Cemitério de Santiago do Cacém, Alentejo
Praia Vasco da Gama, Baía de Sines, Setúbal
Ilha do Pessegueiro, Porto Covo, Alentejo Litoral
Vila Nova de Milfontes, foz do rio Mira, Praia das Furnas
Barragem de Santa Clara, rio Mira em Odemira, no Alentejo Litoral
Vanessa
O meu roteiro:
Museu Municipal de Santiago do Cacém
Castelo, Igreja Matriz e Cemitério de Santiago do Cacém, Alentejo
Praia Vasco da Gama, Baía de Sines, Setúbal
Ilha do Pessegueiro, Porto Covo, Alentejo Litoral
Vila Nova de Milfontes, foz do rio Mira, Praia das Furnas
Barragem de Santa Clara, rio Mira em Odemira, no Alentejo Litoral
Vanessa
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