Não tenho termo de comparação. Não sei o que mudou, à excepção do que me conta a família, e não sei como mudou. Tudo é novidade. Tudo é paisagem nova. Tudo é motivo de conversa e de escrita, e tanta que tem havido. Às vezes olho para detalhes como este, uma ilha minúscula, quase sem terra, ali em Vasco da Gama, que não sei se está em água de mar ou em água de rio, e questiono-me sobre as suas origens. Quão grande terá sido, quão pequena ficará? Estará ainda aqui quando e se um dia voltar a Goa? O que mudará entretanto?
Vanessa
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