Pela primeira vez na história da humanidade há um político que cumpre quase tudo o que promete. É inédito e chega a ser inusitado. Eu cá não costumo discutir política, mas abro uma excepção para o excepcional Donald Trump, que faz manchetes a torto e a direito pela sua invulgar forma de estar e agir. Confesso que ainda pensei dar o benefício da dúvida, mas está mais do que expresso como vão ser os próximos quatro anos.
Trump é aquele político que as pessoas gostam de odiar. Tornou-se conversa de café e de ocasião. Já enjoa um bocadinho, para dizer a verdade. Por outro lado, pôs a política na linha da frente, o que é de louvar. Por outro lado ainda, pode ser que seja um abre-olhos para a democracia, toda esta campanha eleitoral.
Em 2016, as notícias de última hora punham-me a questionar quem teria morrido daquela vez. Em 2017, essas e todas as outras notícias põem-me a perguntar o que terá Donald Trump feito agora. Portanto, outro lado positivo é a minha renovada curiosidade pelas notícias, coisa que já tinha perdido há algum tempo.
Vanessa
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